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sábado, janeiro 31, 2009

Impressionismo: A importância da cor e da luz dentro das Artes Visuais

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Escolhi debater sobre o Impressionismo porque foi uma das vanguardas artísticas que mais me inspiraram a fazer escritos acadêmicos durante o ano de 2008.
Achei-a muito interessante não somente pelos artistas que compunham o grupo dos impressionistas, mas também pelas suas obras condizerem exatamente com a personalidade de cada um.
O Impressionismo nasceu na França no ano de 1862, com um caráter totalmente anti-academicista, por isso que exatamente ele demorou um pouco para ser aceito pela sociedade elitista francesa. O que a sociedade queria eram obras com um caráter mais voltado para as normas mais exatas do Renascimento/Barroco, assim como as regras de perspectiva renascentistas e a famosa técnica chiaroscuro (claro-escuro). (Abaixo, "O juramento dos Horácios", de Jacques-Louis David, 1784. Exemplo do chiaroscuro)




A respeito do acontecimento em si, o Impressionismo começou com um grupo de estudantes de Arte que se rebelaram contra o academicismo conservador da época. Irritaram-se por terem que pintar se utilizando de modelos antigos. Eram eles: Monet, Renoir, Bazille e Sisley. E tinham interesse em ir além do que lhes era dado nas aulas, já que queriam pintar ao ar livre, produzir junto aos artistas da aldeia de Barbizon.
Foi no ano de 1874 que o Impressionismo se mostrou a sociedade parisiense. Em uma exposição, Monet havia exposto um quadro entitulado: "Impressão: o nascer do sol". Um crítico de arte, de chacota com a obra de Monet e dos restantes artistas daquela exposição, entitulou aquele grupo de artistas de "os Impressionistas". E pensar que aquele reles deboche viria a dar origem a um dos mais importantes movimentos da Arte.


Os Impressionistas não queriam temas clássicos, aliás, eles mesmos davam uma importância secundária a temas. Seu principal objetivo era o estudo da cor e da luz, já que a fotografia já existia, e retratar a realidade tal como a vemos é algo que já cabia a ela.
Aos olhos do público e dos críticos em Arte, no geral, as obras impressionistas eram vistas como mal feitas, como mal acabadas, porque elas realmente não tinham um acabamento adequado. Justamente o Impressionismo buscava um breve instante na Natureza a ser pintado. Suas pinceladas eram curtas e quase que descuidadas. Como diz o livro "Arte comentada", presente na bibliografia no fim deste escrito: "A cor, segundo descobriram, não é uma característica intrínseca, permanente, de um objeto, mas muda constantemente de acordo com os efeitos da luz, do reflexo ou do clima sobre a superfície do objeto." Justamente por causa da influência da cor na nossa visão de realidade, os impressionistas resolveram levantar essa questão e começaram a realizar estudos acerca disto. (Abaixo, uma das pinturas da série "Nenúfares Aquáticos", de Monet, uma de suas últimas séries de obras)



Vamos dar um exemplo bem simples: a cor de um prédio de dia é diferente da cor de um prédio a noite, principalmente se formos considerar a iluminação pública, que é alaranjada. E era isso que os impressionistas queriam mostrar. Só que acabaram sofrendo muito preconceito por causa do meio acadêmico pariesiense da época, que relutava em aceitá-los.
Uma curiosidade e fato importante a respeito deles era que eles simplesmente não utilizavam o preto, por julgarem "matar" a obra de Arte.
Claro que os impressionistas tinham um líder, e esse líder era Manet, apesar do nome do movimento estar mais relacionado a Monet. Edouard Manet (1832-1883) foi eleito como líder e ídolo dos impressionistas, apesar de ser considerado um artista independente. Seus quadros mais polêmicos, e mais famosos também, são: Almoço na relva (1863), tendo sido este exibido no salão dos recusados, e Olympia (1865). Manet cutucou na ferida das pessoas hipócritas, já que retratou uma mulher nua sem idealizá-la como deusa, e também pela sua técnica não considerada acadêmica, onde não havia gradações de cor, e sim grandes contrastes. E os franceses, hipócritas como eram, só aceitavam mulheres peladas com a denominação Vênus, Afrodite, ou qualquer nome feminino inerente a deusas pagãs.




Enfim, Manet era amigo de Monet, apesar de nunca ter exposto ao lado deles. E Claude Monet (1840-1926) é realmente considerado O líder do Impressionismo. Sempre quis retratar a natureza, dar-lhe vida, cor e movimento. Mas Monet, do grupo dos Impressionistas, era o mais obcecado pela Arte. Tanto é que produziu uma série entitulada "Catedral de Rouen", onde retratou essa catedral sob várias iluminações, durante o dia, a noite e a tarde. E Monet é considerado o "obcecado" do grupo dos Impressionistas, já que sempre estava pintando.


Agora vamos falar de Pierre-Auguste Renoir (1841-1919), que também foi um elemento importante na história do Impressionismo. Renoir gostava de festa! Já que ele sempre retratava pessoas em momentos felizes. Então se for para simplificar, Renoir poderia ser considerado o "felizinho" do grupo, tal como era a sua personalidade. (Abaixo, "Almoço dos remadores", de 1881)


Edgar Degas (1834-1917) era o "azedo" do grupo dos Impressionistas, diria até mais à parte. Degas tinha ideais diferente dos de Monet e dava mais importância ao movimento. Fora que, graças à influência da tipografia japonesa nas suas obras, ele revolucionou a perspectiva dentro das Artes Visuais. Degas adorava retratar bailarinas, a fim de captar o seu movimento num dado instante. Era fã de carteirinha do Ingres que, para quem não conhece, é um dos ícones do movimento do século XIX entitulado Neo-Classicismo. Fora que ele era amigo (?!) da norte-americana Mary Cassat, considerada impressionista também. Abaixo, a "Primeira Bailarina", obra de 1878.


Ainda temos os restantes impressionistas, não os iniciais que citei no início deste texto (Bazille e Sisley), estou falando de Camille Pissarro (1830-1903), que era considerado o "tiozão" da turma (ele meio que apadrinhou o Cézanne e Gauguin), a própria Mary Cassatt (1845-1926), a Berthe Morisot (1841-1895), que era bisneta de Fragonard e cunhada de Manet (aliás, que foi a principal influência em sua obra).

Se formos tratar de escultura impressionista, podemos falar do grande artista que foi Auguste Rodin (1840-1917), considerado pioneiro na escultura moderna. Rodin dava às suas obras uma impressão de mal acabadas, fora que sempre procurava retratar a espontaneidade. Sobre ele, eu tenho um filme muito interessante a indicar. Eu lembro que a Ivana exibiu ele em sala de aula durante o ano de 2008. Ele entitula-se "Camille Claudel" (1988). Ele fala da história da artista e amante de Rodin, Camille Claudel, que teve uma vida atribulada devido à paixão que ela tinha por ele. Camille é a minha ídola também! Para quem não viu o filme, e quer entender sobre a vida de Auguste Rodin e Camille Claudel, fica a minha indicação.

Voltando ao assunto, o Impressionismo influenciou muita gente. E acabou sendo aceito pela sociedade. Aí chegamos a mais um impasse: viria a ser o Impressionismo o vilão dos posteriores movimentos de Arte que surgiram? Esperem por mais posts...

Bibliografia:
STRICKLAND, Carol; Arte Comentada: da Pré-História ao Pós-Moderno; Editora Ediouro; 1999.

quinta-feira, janeiro 29, 2009

Arte: profissão ou doutrina?

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Como fazia tempo que eu não trazia nenhuma novidade ao meu blog, resolvi postar aqui mais críticas a respeito de Arte.
Hoje vou falar a respeito de um assunto mais global do que meramente obras, vanguardas artísticas ou artistas. Sempre que posso, comento a respeito de artistas que mudaram a nossa maneira de ver as coisas, mas também criei este espaço no blogspot para debater coisas polêmicas com relação ao mundo das Artes Visuais.
O artista é considerado diferente das pessoas normais, só que não é. Ele apenas consegue transmitir toda a sua inquietação interior para as suas obras de arte. Só que considerar isso uma profissão é uma coisa que têm dividido muitas opiniões.
Vemos isso até dentro da faculdade. As pessoas tendem a menosprezar o artista, porque sabem que "qualquer um" pode pegar uma roda de bicicleta e dizer que é Arte. Quem estuda mais sabe que não é bem assim. Claro que a Arte, assim como tudo, tem sempre um antro de pessoas arrogantes que julgam saber mais que os outros, julgando as suas produções artísticas melhores do que muitas pessoas com talento, só que com menos estudo. E, infelizmente, a arrogância é inerente a grande maioria da espécie humana.
Eu tenho notado que a maior parte das pessoas que entra na faculdade comemora como se tivesse ganhado a vida... E não é bem assim. A faculdade não é o fim, mas apenas o começo de tudo. Já vi muita gente com rei na barriga mesmo não tendo nem onde cair morto.
Por isso que eu nem culpo tanto as pessoas tão depreciativamente chamadas de "leigas" pela classe elitista "artística". Se elas quiserem achar Picasso, Van Gogh uma porcaria, eu vou entender... Concordo, se elas querem ser levadas a sério, tem é que dizer POR QUE acham isso. Não basta ficar só no achômetro.
A maior parte das pessoas considera Arte e cultura um desperdício, já que é coisa de gente que não tem mais o que fazer ou o que inventar. E sinceramente, até eu acho um absurdo um miquitório valer milhões (apesar de admirar Duchamp). Só acho que elas não se dão conta de que isso faz parte da história delas enquanto sociedade, e que a Arte é uma maneira do ser humano expressar toda a sua realidade e existência.
Meu Deus! Eu observo aqui em Rio Grande mesmo! Temos muitos museus, todos vazios, já que ninguém se interessa por cultura, e aqui lanço a minha questão: arte é doutrina ou profissão? Podemos até encontrar pessoas de Porto Alegre pra cima interessadas em Arte, no entanto é porque é uma cidade maior, portanto com mais pessoas. Questão de proporção. Tem gente ignorante? Tem, assim como em qualquer lugar, mas com certeza há de se encontrar pessoas mais interessadas.
Futuros profissionais de Arte como eu, como a própria palavra diz, encaram a Arte mais como profissão, mas porque em primeiro lugar escolhemos a Arte como doutrina de vida. O ramo das Artes Visuais é um onde tu tens que te doar, tens que procurar entender, tens que crer naquilo que tu estudas, se não... Tu não és artista. Talvez um estudante de Artes com um futuro medíocre pela frente.
Quem ingressa na profissão no ramo das Artes Visuais tem que saber que encontrará muito preconceito, e que terá que trabalhar bem com eles. Não alimentar a chacota dos outros, queixando-se do quanto somos discriminados e diferenciados dos outros cursos da universidade. Não somos médicos, advogados ou engenheiros, mas a nossa tarefa na sociedade é tão importante quanto a deles, já que somos nós quem procuramos entender o íntimo do ser humano. Ser humano não é só leis, carne e matemática, ser humano é sentimento, é complexidade em forma de matéria.
Escrevi esse post para extravasar um pouco essa frustração que tenho pelos dois lados: pelo lado dos artistas que se julgam a parte da sociedade, e por parte das pessoas que não procuram entendê-los.

quarta-feira, janeiro 21, 2009

A excentricidade, genialidade e loucura de Dalí

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Alguém aí conhece Salvador Dalí (1904-1989)? Sim, aquele mesmo artista com o bigode esquisito, que executou o quadro dos relógios derretidos (foto abaixo; A persistência da memória, de 1931), de personalidade extremamente excêntrica.


Qualquer um que estude Arte deve tê-lo como ídolo (ou não) se tratando das suas tão mirabolantes obras, que tanto fazem a nossa visão trabalhar. Eu mesma tiro o meu chapéu pra Salvador Dalí. Se tratando da Arte do século XX, ele é um dos meus artistas preferidos. Não somente porque ele era louco, mas porque ele não tinha papas na língua (e nem no pincel!). Abaixo, Gala olhando para o Mar Mediterrâneo que, a vinte metros, se transforma no retrato de Abraham Lincoln, de 1976.


Mas que sujeitinho mais intrigante este artista... Dalí é uma das figuras da História da Arte que mais me intriga... Primeiro, é louco! Segundo, é irreverente! Terceiro, ele não tem um pingo do que chamamos de "bons costumes".
Dalí é uma das figuras que pertenceu ao movimento que conhecemos como Surrealismo, que começou em 1924, através do manifesto de André Breton. O Surrealismo surgiu do Dadaísmo, mas sem o "non-sense" do segundo. O Dadaísmo era realmente sem nexo, sem sentido, e não tinha nenhum propósito além de causar choque ou riso (que sentido além da anti-arte tem uma exposição onde se destroem obras de arte? Pra quem não sabe, estou falando de uma exposição Dadaíta que ocorreu em Colonia, em 1921). Só que no fim, todo mundo já tava cansado de todo aquele turbilhão de coisas ("coisas" é uma palavra que se encaixa aí muito bem!). O Dadaísmo veio por "falecer" logo no início da década de 1920. Breton, um dos artistas envolvidos, estava muito entediado e resolveu criar um movimento artístico novo, em 1924, chamado de Surrealismo. Então, digamos que ele só era o fundador do movimento ao qual Dalí fazia parte.
Breton e Dalí eram amigos e colegas artistas, até Dalí executar uma obra sua que difamava Lenine, entitulada "O enigma de Guilherme Tell", de 1933.


Breton ofendeu-se, já que era esquerdista, e achou aquilo um absurdo e resolveu expulsar Dalí do grupo de surrealistas, além do processo que viria a ocorrer no dia 5 de fevereiro de 1934.
Realmente a defesa de Dalí foi algo que me causou risos quando li o seguinte trecho no miniguia:
"Durante a sessão Dalí manteve um termômetro na boca, fingindo estar com gripe. Durante o discurso foi-se despindo até terminar a sua defesa em tronco nu, com a frase: 'E se o hoje à noite eu sonhar que fizemos amor, amanhã de manhã pintarei as nossas mais belas posições com grande riqueza de detalhes'. Breton, cuja autoridade tinha sido posta em causa por esta suposição, teve de abandonar as críticas feitas a Dalí. No entando, a ruptura profunda desencadeada por este escândalo conduziria, dentro em breve, ao fim da sua amizade artística e pessoal."
Fora que Breton ainda tentou destruir o quadro em uma exposição. Dalí era louco, mas de burro não tinha nada! Deixou o quadro pendurado tão alto, para que Breton não pudesse alcançar.
Por isso que eu admiro artistas com a presença de Dalí, todos eles estão dispostos a desafiar as crenças, pondo-as em evidência.
Outro do qual pretendo falar em outro post, neste blog, é a respeito de Marcel Duchamp e a respeito da sua "Arte".
Terminando o assunto sobre o nosso doido e querido surrealista, Dalí veio a falecer em 23 de janeiro de 1989, 7 anos depois da mulher de sua vida, Gala, ter partido.

BIBLIOGRAFIA:
WEYERS, Frank; Salvador Dalí: Vida e Obra; Editora Könemann; 1999.

quinta-feira, janeiro 15, 2009

Esculturas Contemporâneas

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Hoje estava folheando as páginas de uma revista que havia comprado no sebo. Como é uma revista especializada em Arte, não hesitei em comprar.
Tinha excelentes reproduções, e artigos de vários artistas que eu ainda não conhecia. O nome da revista é Galeria, e a edição da qual falo é a de Abril/Maio de 1990. É curioso ver que as coisas não mudaram tanto assim no campo das artes, desde 1990. Encontrei bastante obras de artistas brasileiros que inspiraram os seus trabalhos em grandes personalidades da Arte, como Miró e Dalí.
Hoje vou me dedicar a falar de uma artista que me chamou a atenção. Apesar de eu não gostar muito de Arte Contemporânea, o trabalho dela me intrigou bastante.
Vou falar do trabalho da artista mineira Iole de Freitas, que participou de diversos eventos artísticos no Brasil e na Europa (dentre deles a Bienal de Veneza em 1978).
Tendo lido a respeito do seu trabalho no próprio artigo da revista, juro que fiquei intrigada com o seu trabalho com as esculturas, das formas que conseguiu alcançar com os seus arames retorcidos, e os tecidos transparentes que os envolviam.
E justamente por ter me interessado por seu trabalho, pretendo ainda, dentro do meu tempo de estudante da faculdade de Artes Visuais, organizar algum escrito acadêmico a respeito de suas esculturas, e de como ela conseguiu redefinir o volume através delas. Conseguiu manipular a forma e dar-lhes o significado desejado.

Como já havia dito, não me interesso tanto por Arte Contemporânea, mas como sei que tenho uma disciplina que se dedica exclusivamente a ela, já sei sobre quem falar.
E aqui fica o recado para quem quer pesquisar sobre Arte: Fique de olho nos sebos, pois eles têm coisas muito valiosas!

quarta-feira, janeiro 14, 2009

O grão da imagem

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Sejam muito bem vindos ao meu blog, e eu espero que quem esteja me visitando sinta-se bastante interessado no tema que irei abordar do dia de hoje em diante: Arte! A Arte acompanha a gente desde que somos crianças (com aqueles nossos desenhos inocentes) até a vida adulta, onde nos deparamos com cartazes publicitários, produtos da mídia, etc.



Com respeito à foto que publiquei hoje, ela faz parte de uma exposição que visitei no Santander Cultural, em Porto Alegre no ano de 2007. E essa exposição era da renomada artista Vera Chaves Barcellos.

Abaixo, um texto que escrevi na época em que visitei tal exposição.

"Bem... O que dizer da construção e da desconstrução da imagem? O que é real ou não é? É isso que aborda a obra dessa mulher genial, a qual conseguiu mexer com a minha sensibilidade desde que eu pus os meus pés naquele museu (o Santander Cultural). Combinação de cores, sons, movimentos, perspectivas e composição me fizeram sentir uma mescla de medo e inexistância. E naquele exato instante me veio o questionamento na cabeça de quem eu seria, e o que era eu em meio a tanta grandeza. Fiquei até um pouco com medo, por causa das sinistras combinações de sons e imagens. Cores, temas, proposições. Tudo! Tudo ali comecou a me assustar, e eu me senti imediatamente tentada a sair daquele lugar. Tudo ali me soou repulsivo, aquelas imagens cada vez mais entravam em meus olhos, na minha cabeça. Aquela imensidão de vazio no meu peito proporcionada por aquele vasto espaço do museu.
Quando fui observar uma obra gigantesca (acho que tinha 12 metros de altura) sobre impressões em tinta das partes do corpo da propria artista. Me virei repentinamente para olhar, senti vertigem...
Podem me chamar de louca, mas senti uma coisa muito estranha naquele museu. Uma experiência que nunca havia tido na minha vida. Um tipo de sensibilidade que eu nao saberia explicar..."

Com relação à imagem, ela é aquela que aparecia logo na entrada no museu, dentro de um aquário com ruídos de movimento de água (isso na época da exposição, em junho de 2007).

Para quem ficou curioso para conhecer um pouco mais sobre o trabalho de Vera Chaves Barcellos:
Na exposição vista por mim no Santander, aqui está o site: http://www.artewebbrasil.com.br/verachavesbarcellos/verachaves.htm
A respeito da sua fundação: http://www.fvcb.com/

 
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